.Gleudecy B.C.Carvalho Rodrigues

Bem vindos, Caros Amigos.
PAZ & LUZ!


sábado, 3 de maio de 2008

EU E OUTRAS POESIAS

Poesia:
A aeronave
A árvore da serra
A esmola de Dulce
A esperança
A dança da Psiquê
A floresta
A fome e o amor
A idéia
A ilha de Cipango
A lágrima
A louca
A luva
A máscara
À mesa
A minha estrela
A nau
A noite
A obsessão do sangue
A um carneiro morto
A um epilético
A um gérmen
A um mascarado
Abandonada
Aberração
Adeus, adeus, adeus! E, suspirando
A praça estava cheia. O condenado
Aurora morta, foge! Eu busco a virgem loura
Agonia de um filósofo
Agregado infeliz de sangue e cal
Alucinação à beira-mar
Amor e crença
Amor e religião
Anseio
Anseio ("Nessas paragens desoladas, onde")
Ao luar
Aos meus filhos
Apocalipse
Apostrofe à carne
Ariana
As cismas do destino
As montanhas
Asa de corvo
Ave dolorosa
Ave libertas
Barcarola
Budismo moderno
Canta no espaço a passarada e canta
Canto de onipotência
Caput immortale
Ceticismo
Contrastes
Debaixo do tamarindo
Decadência
Depois da orgia
Duas estrofes
Ecos d’alma
Ergue, criança, a fronte condorina
Eterna Mágoa
Gênio das trevas lúgubres, acolhe-me
Gemidos de arte
Guerra
Hino à dor
História de um vencido
Homo infimus
Idealismo
Idealização da humanidade futura
Il trovatore
Infeliz
Insânia de um simples
Insônia
Lirial
Louvor a unidade
Mãos
Mágoas
Mater
Mater originalis
Minha árvore
Minha finalidade
Mistérios de um fósforo
Monólogo de uma senhora
Monólogo de uma sombra
N’augusta solidão dos cemitérios
Na rua em funeral ei-la que passa
Natureza íntima
Nimbos
No campo
No claustro
Noivado
Noli me tangere
No meu peito arde em chamas abrasada
O caixão fantástico
O canto dos presos
O condenado
O corrupião
O coveiro
O Deus-verme
O fim das coisas
O lamento das coisas
O Lázaro da pátria
O lupanar
O mar
O mar, a escada e o homem
O Martírio do Artista
O meu nirvana
O morcego
O pântano
O poeta do hediondo
O sarcófago
Os doentes
O último número
Ouvi, senhora, o cântico sentido
Para onde fores, pai, para onde fores
Pecadora
Plenilúnio
Poema Negro
Primavera
Psicologia de um vencido
Queixas noturnas
Revelação
Ricordanza della mia gioventú
Saudade
Senhora, eu trajo o luto do passado
Sofredora
Solilóquio de um visionário
Solitário
Sonetos ao pai
Sonho de um monista
Supreme convulsion
Tempos idos
Trevas
Triste regresso
Tristezas de um quarto-minguante
Ultima visio
Último credo
Uma noite no Cairo
Vandalismo
Vencedor
Vencido
Versos a um cão
Versos a um coveiro
Versos d’um exilado
Versos de amor
Versos íntimos
Viagem de um vencido
Vítima do dualismo
Volúpia imortal
Vox victiæ
Vozes da morte
Vozes de um túmulo

Ensaio & crítica
Ginaldo Silva: A morbidez poética em EU de Augusto dos Anjos
Bráulio Tavares
Flávio Sátiro Fernandes
Hélio Pólvora
Horácio de Almeida
Paulo Petrola
Soares Feitosa: O soneto A árvore da serra, um poema ecológico ou a paisagem de um assassinato?
Zenir Campos Reis
Augusto dos Anjos traduzido:
Versos íntimos, English, by Nelson Ascher

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